Domingo, 15 de Janeiro de 2012
Tradição é tradição e como tal tem de se manter. Uma delas é a Matança do Porco e como em todas as aldeias transmontanas, Segirei não foge à regra. O dia da matnça começa pela manhã, com o frio típico da época. As várias tarefas são divididas pelos homens e pelas mulheres, onde a boa disposição reina entre todos. Os homens encarregam-se de matar o porco, limpam-no e penduram-no até ao dia seguinte que é quando se desmancha a carne.


Quanto às tarefas das mulheres, estas tratam do almoço, que é muito importante e lavam as tripas do porco que depois vão ser usadas para fazer o fumeiro. E aqui também diz a tradição que têm de ser lavadas em água corrente.
Claro está que não poderiam faltar os deliciosos rojões.
E para reconforto e recuperar as energias o delicioso almoço com um cozido feito no pote ao lume....até o café.
E para a merenda, um chocolate quente com pão de ló. O próximo passo é a elaboração do delicioso fumeiro que claro está em breve o traremos para partilhar convosco...nem que seja só em imagens.
De candi a 26 de Janeiro de 2012 às 13:34
hola guapa,xa se achega o carnaval e este ano non vou ter morriña,pois estarei por verin.si te vexo e reconozco saudareite.bicos
De Luís Fernandes a 16 de Janeiro de 2012 às 22:22
Caramba!
Uns retratos destes! E logo no ano em que não fomos a nenhuma matança!
Não ficará assim como que uma pestaninha, um “recuerdozito”, lá mais para diante, a ver se há vida e saúde para matar - matar!...Enganar!!! - desejos de um rapaz que bem conhecemos?
Ele até diz que é sobrinho de todo o SEGIREI, afilhado da Tia SÍLVIA de Baixo e compadre de uma prendada menina!
Como já nem o posso aturar, lá terei de o levar a SEGIREI no Domingo de Ramos, para pedir a bênção a todos os Tios e Tias, dar um xi-coração a todos os Primos e Primas, e oferecer o raminho bento à Madrinha!....
Luís Fernandes
E que bela tradição, com tudo o que lhe compete, incluindo o cozido com as carnes do ano anterior e a terminar com o bolinho e chá para as senhoras...eu também cumpri a tradição, fui eu o matador, confesso-me com pouca prática.
Cumprimentos.
Comentar post